Dra. Alessandra Falcão
Neurologia e Neuroimunologia
Médica neurologista, mestre em Neurologia/ neurociências e em neuroimunologia. Possui mais de 11 anos de experiência. Dedicada a realizar um tratamento individualizado e humanizado.
Currículo
Mestre em Neurologia/ Neurociências- Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Brasil.
Mestre em Neuroimunologia– Centro de Esclerose Múltipla da Catalunha (CEMCAT) / Universidade Autônoma de Barcelona, Espanha.
Specialized Training Course: Advanced course on Multiple Sclerosis at Centre d’Esclerosi Múltiple de Catalunya.
Preceptorship Program in Multiple Sclerosis Management at The Methodist Hospital, Texas Medical Center, Houston, Texas, USA.
Residência Médica em Neurologia -Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Brasil.
11 anos de experiência atendendo pacientes no setor de doenças desmielinizantes (Esclerose Múltipla) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Atualmente também atuo como investigadora principal (PI) em Centro de Pesquisa Clínica de instituição particular.
Você sabia?
Nem toda dor de cabeça (cefaléia) é enxaqueca
50% da população geral tem cefaléia durante determinado ano e mais de 90% refere história de dor de cabeça durante a vida. E mais: nem toda dor de cabeça é enxaqueca. Enxaqueca é uma DOENÇA e que necessita de atenção e cuidado.
Esclerose Múltipla e incapacidade em jovens
A Esclerose Múltipla é uma das principais causas de incapacidade em adultos jovens, em que pode-se dizer que “tempo é cérebro”, uma vez que o diagnóstico e tratamento precoce impactam no controle da doença e qualidade de vida.
Insônia e risco de doenças cardiovasculares
Segundo o Centro para Controle de Doenças e Prevenção (CDC), dos Estados Unidos, “dormir menos de sete horas por dia está associado ao aumento do risco de desenvolver condições crônicas, como obesidade, diabetes, pressão alta, doenças cardíacas, AVC e distúrbios mentais”. Por isso cuide para ter um sono de qualidade.
Esquecimento não é sinônimo de Alzheimer
Nem toda alteração de memória é Alzheimer. Podemos ter esquecimentos por quadros de depressão e ansiedade, secundário a causas clínicas (ex. alterações tireoidianas, déficit de vitamina B12) por quadros demenciais, como a doença de Alzheimer entre outras.